terça-feira, 29 de abril de 2008

sexta-feira, 25 de abril de 2008

São Paulo será sede do "Encontro Nacional de Direitos Animais"

Durante quatro dias, de 01 a 04 de maio, ativistas de todo o Brasil participam em ambiente de convivência e debate, em Porangaba (SP), de um evento de capacitação e discussão sobre a causa animal.

Com o tema “Discutindo o Movimento, Nutrindo-se nas Diferenças e Capacitando Nossos Ativistas”, o Encontro Nacional de Direitos Animais (ENDA), evento sem precedentes no país, será realizado no Parque Ecológico Visão Futuro, localizado próximo à cidade de Porangaba, a 165 km da cidade de São Paulo.

Estão confirmados mais de 30 palestrantes, entre eles o norte-americano Rynn Berry, que leciona História do Vegetarianismo na 'The New School for Social Research', a norte-americana Susan Andrews, psicóloga e antropóloga, Herón Santana, promotor de Justiça do Meio Ambiente da cidade de Salvador, Laerte Fernando Levai, promotor de Justiça em São José dos Campos, que atua na área criminal, ambiental e defesa dos animais e George Guimarães, nutricionista vegano e ativista pelos direitos animais.

O ENDA tem como objetivo integrar e capacitar ativistas e interessados pela causa animal. É voltado tanto às pessoas que exercem um papel de liderança em grupos quanto ao ativista recém-chegado ou até mesmo aos curiosos que desejam aprender mais sobre veganismo e direitos animais. As atividades possibilitarão que os participantes aprendam sobre os temas pertinentes à luta pelos direitos animais formem redes de trabalho pelo país. Sobretudo, o ENDA servirá como um fórum para a tomada de decisões importantes sobre os caminhos do movimento de defesa animal no Brasil.

Programação, biografia dos palestrantes e inscrições:

www.veddas.org.br/enda

Informações para a imprensa:
Silvana Andrade
sil_dogs@yahoo.com.br

George Guimarães
Presidente do VEDDAS – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade:
veddas@veddas.org.br

Fones: 11 5585-3475 / 11 9135-2116

quinta-feira, 24 de abril de 2008

SP: VEDDAS-MÓVEL: A Verdade Sem Cortes

Nas 22 horas que seguiram o seu lançamento, o VEDDAS-MÓVEL operou em quatro lugares diferentes, num total de 7 horas de operação!

80 pessoas compareceram ao evento de lançamento no VEGETHUS Restaurante Vegetariano, sendo a maioria delas ativistas, inclusive vindas de outros estados e de cidades vizinhas. A maior parte dos voluntários que participaram da 2ª Oficina de Capacitação VEDDAS também se dirigiram diretamente ao evento logo após o término da oficina.

Terminado o evento de lançamento, por volta da meia-noite, um pequeno grupo de ativistas saiu com o VEDDAS-MÓVEL em direção à Avenida Paulista, onde fizemos a primeira parada em frente a uma lanchonete adornada com uma grande letra M amarela na cor amarela. Os equipamentos foram rapidamente montados e permanecemos estacionados sobre a calçada por alguns minutos. Seguindo pela Rua Augusta, paramos o VEDDDAS-MÓVEL no primeiro lugar onde houve espaço, bem em frente a uma aglomeração de pessoas, que desavisadas e atônitas, assistiram a uma seqüência de vídeos, nos fizeram algumas perguntas sobre o tema e levaram os nossos impressos. Encerramos a atividade já tarde na madrugada.

Mais aqui.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

O maior churrasco do mundo

Com 12 mil kg de carne, Uruguai entra para o "Guinness Book"; ativistas protestam: "Quantas vidas valem um recorde?"

DENISE MOTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MONTEVIDÉU 17/04/2008

Entre fumaça, risos, lágrimas e fogos de artifício, 1.250 churrasqueiros e 23 mil comensais festejaram no último domingo, em Montevidéu, a terceira entrada do Uruguai no "Guinness Book", o livro dos recordes, como o país que realizou o maior churrasco do mundo. Antes da façanha carnívora, o vizinho sul-americano figurava no registro de superlativos por conta do gol mais rápido do planeta (feito aos dois segundos de jogo) e pelo fato de possuir um jornalista à frente do mesmo programa de rádio desde 1970.

Quando, por volta das 16h, o último pedaço dos 12 mil kg de vazio (corte conhecido no Brasil como aba de filé e fraldinha) saiu da "parrilla" de 1.500 m -uma estrutura pilotada por voluntários convidados e outros sorteados entre a população, grupo que trabalhou durante cinco horas-, o representante do Guinness World Records Danny Girton Jr. subiu ao palco montado no centro da churrasqueira para atestar que os uruguaios haviam batido a marca anteriormente alcançada pelos mexicanos, que em 2006 prepararam 8.000 kg de carne em uma churrasqueira de 1.200 m.

A notícia desencadeou uma saraivada de chapéus brancos para o ar -parte da vestimenta dos voluntários, trajados com um avental e um chapéu de mestre-cuca fornecidos pela produção do evento- e um espetáculo à parte do ministro de Agricultura do país, Ernesto Agazzi,
que dançou e pulou ao lado dos churrasqueiros.

Com lágrimas nos olhos, Luis Alfredo Fratti, presidente do Instituto Nacional de Carnes, entidade responsável pela empreitada, recebeu o certificado oficial, enquanto parte do público entrava no clima com abraços e gritos de guerra.

"Internamente, queremos que a população urbana entenda os costumes do campo e, externamente, que se conheça a cultura do churrasco, que se associe o Uruguai com a produção de carne", disse Fratti.

Carvão no lugar da lenha
O bom tempo -apesar do vento frio e forte que potencializou a fumaça das churrasqueiras- contribuiu para que o público esperasse pacientemente pelo pedaço de carne e de pão a que dava direito o ingresso de 60 pesos (cerca de R$ 6) estabelecido para a entrada na Rural del Prado, centro montevideano de exposições e eventos tradicionalmente relacionados com as atividades campestres do país. Ao contrário do que manda o manual do bom churrasco à uruguaia, a
carne foi assada sobre carvão, e não sobre lenha, tanto por uma questão de praticidade (o carvão é mais rápido para cocção) quanto de economia: seriam necessários 200 mil kg de madeira para fazer o trabalho dos 6.000 kg de carvão utilizados.

Se perto das "parrillas" o espírito era de entusiasmo e comemoração, do lado de fora da Rural um grupo de 30 ativistas da organização internacional AnimaNaturalis, de defesa dos direitos dos animais, puxava brasa para o fato de o "Guinness" haver sido conquistado à custa da morte de 2.000 vacas. "Quantas vidas valem um recorde?", questionavam os cartazes dos manifestantes, todos vestidos de preto.

"Queremos convidar as pessoas, de forma pacífica, a refletirem sobre a participação em algo sobre o qual talvez não tenham pensado de fato. Essa é uma atividade que nos faz avançar como sociedade?", indagou Martín González, integrante da organização.

"O Uruguai tem um mercado para explorar na área de softwares. Seria mais nobre exportar conhecimento, e não assassinato. Há outras formas de chamar a atenção do mundo."

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Salve Ganesha, para pensar!

Quem desenha, sabe que o desenho não pode ser um ato rotineiro, sem o uso do raciocínio. Os elefantes do vídeo foram "aposentados" 
dos serviços forçados na Thailândia há cerca de 10 anos. 
Domesticados, eles não poderiam ser simplesmente devolvidos à Natureza. 
Morando em um abrigo, esses elefantes demonstram uma capacidade surpreendente, desenhar:  

  

terça-feira, 8 de abril de 2008

NÃO TEMO DESAPONTAR NINGUÉM POR PRATICAR O VEGANISMO

Charles de Freitas Lima para Guia Vegano
charles@guiavegano.com

Quantas situações embaraçosas os veganos, às vezes, passam por aí... Algumas podem até comprometer suas posturas no veganismo:
“Aceite este copo de leite com chocolate”, comentou comigo, certa vez, uma colega que não sabia que não consumo nada de origem animal. Para dizer a verdade, não sei se ela sabia o que é ser vegano. Escutei isto quando estava em sua casa, ao fazer-lhe uma visita com um outro amigo que precisava conversar com ela a respeito de trabalho.
“Não, mas agradeço-lhe por ser gentil. No entanto, não consumo nenhum alimento de origem animal”, disse isto para ela sem desviar-lhe o olhar.
Mas, ela insistiu: 
“Você não sabe o que está perdendo, tá muito gostoso!”
Aí respondi:
“Não, obrigado.”
Ela não se contentou com a minha resposta.
“Puxa vida, estou querendo agradá-lo e você faz essa desfeita!”, exclamou com um tom de quem parece ter se ofendido.
Entre os veganos, quem não já passou por uma situação parecida com essa? Saber negar um favor, dependendo do contexto, não é tarefa tão fácil para algumas pessoas, ainda mais quando uma pessoa insiste em lhe oferecer algo a todo custo. Cheguei a ficar meio sem ação, porém, não fiquei sem palavras:
“Recusar um pedido de favor, mas com educação, é uma outra maneira de ser gentil, mesmo que para isso eu tenha que negar a sua oferenda. Entretanto, ofereça-me um copo de água, aí o aceitarei para que você não se sinta ofendida.”
Ela retrucou:
“Beber leite é saudável. Todo mundo bebe. Ele é rico em cálcio. O que há de errado em tomar leite?”
Após escutar essas “máximas”, parti para a seguinte argumentação:
“Vamos por partes, querida! Concordo que beber leite é saudável, desde que este leite que você esteja citando na nossa conversa seja da mesma espécie e ingerido durante o período de amamentação, embora esse período possa variar de criança para criança, mas após o desmame, não há necessidade de consumirmos leite de outras espécies, salvo em casos de risco de vida – inevitáveis à sobrevivência. Um bezerro quando se torna ‘adulto’ transforma-se num boi: acaso você já viu algum boi mamando? O ser humano insiste na mania de beber leite de outras espécies para satisfazer seu próprio interesse sem levar em consideração a ética para com os animais: será que você nunca parou para refletir sobre isso?”, após argumentar desta maneira, dei uma respirada profunda como pausa no diálogo, porque estava começando a falar rápido!
Entretanto, cabe ressaltar que beber leite de outras espécies, necessariamente, não chega a ser completamente errado por não ser natural à nossa própria espécie, e, sim, por causar danos aos animais e, mesmo que, em alguns lugares as vacas sejam supostamente tratadas com “carinho”, ainda permanece a seguinte questão: será que realmente temos o direito de usá-las para os nossos interesses? Acredito que não! Portanto, pratico o veganismo alicerçado na educação abolicionista.
Mas, de repente, ela afirmou:
“Ei, espere aí: agora você vai querer me convencer de parar de beber leite?”, indagou-me quando pausei. Contudo, o amigo que me levou à casa dela havia interrompido a nossa conversa exatamente nesse momento, chamando-me para ir num outro lugar. Percebi que ele estava querendo evitar que a nossa conversa ficasse muito apaixonada. Então aceitei sua proposta. Antes de sair da casa dela, disse-lhe que em outra ocasião terminaríamos a conversa, e ela disse:
“tudo bem!”.
Fiquei pensando sobre essa situação durante vários dias, como aquelas flutuações de pensamentos que temos de vez em quando no dia-a-dia.
Algumas semanas depois encontrei novamente com ela, e perguntei-lhe:
“Você se importaria de continuar aquela conversa a respeito do leite?”
E ela respondeu:
“Bem, não tenho muito tempo agora, mas posso lhe escutar um pouco!”

Aproveitei esse momento para falar sobre a questão do nosso relacionamento para com os animais, e como as vacas leiteiras são usadas para a satisfação caprichosa dos seres humanos. Eu estava com um livro na mão, intitulado “Aprendendo a Respeitar a Vida”, e o abri no capítulo “O que acontece com o bezerro”, li para ela o seguinte trecho:
1. São encaminhados para o abate quase que imediatamente – para serem servidos como vitela. O coalho, usado na fabricação da maioria dos queijos, é retirado do estômago de bezerros recém-nascidos. (...) 2. Podem ter uma vida ainda mais infeliz se forem para uma criação de carne branca de vitela, passar a vida presos em estreitos engradados de madeira. O espaço é tão reduzido que, após as primeiras semanas, os bezerros já nem conseguem se virar. São alimentados com uma ração líquida especial, para que cresçam o máximo em um mínimo de tempo e conservem a carne excepcionalmente branca. Não recebem as fibras necessárias ao sistema digestivo dos ruminantes, de modo que, muitas vezes, acabam comendo seu próprio pêlo e roendo os engradados. (...) Não recebem forragem para deitar-se, pois sua fome de alimentos sólidos faria com que comessem o próprio leito. Recebem apenas o mínimo de ferro necessário para mantê-los vivos, pois quantidades maiores tornariam sua carne vermelha. (...) Eles saem do engradado, ao fim de 14 semanas, com úlceras estomacais e abcessos, e suas pernas estão tão fracas que mal conseguem alcançar o caminho para o abatedouro. Os novilhos soltos, no entanto, são animais ativos e brincalhões. (...) 3. As estatísticas informam que 80% da carne produzida são um subproduto da indústria leiteira. Bezerros excedentes, muitas vezes, são vendidos com uma semana de idade (ou menos) para serem criados como gado de corte. Alimentados durante 12 semanas, principalmente de cereais, são forçados a comer demais e mantidos em confinamento para evitar que o alimento seja “desperdiçado” nas funções vitais. Desta forma, ocorre até envenenamento. (...) 4. Atualmente, com a inseminação artificial, são raros os novilhos criados para se tornarem touros. O bezerro destinado a esse fim, às vezes, pode mamar na vaca por algum tempo. Dos 10 aos 12 meses de idade, o touro serve as vacas semanalmente, passando o resto do tempo em confinamento solitário. Hoje, porém, é mais provável que lancem seu sêmen em vacas de lona e tubos de borracha. O manual do Ministério da Agricultura Britânico sobre a criação de touros recomenda um pátio junto à cocheira, com paredes através das quais eles possam olhar, pois “a monotonia pode produzir violência”. Admitem, assim, que os animais possuem vida mental e emotiva! Ao envelhecer, os touros são muitas vezes castrados e colocados em confinamento para engordar antes de chegar ao abatedouro. (...) 5. As fêmeas são criadas para se tornarem vacas leiteiras. As bezerrinhas são afastadas da mãe tão logo seja possível, para que a vaca possa “juntar-se novamente ao rebanho”. É concedido um período mínimo para que se recupere da gravidez frustrada e o seu leite possa ser aproveitado para dar lucro. (...) Alimentadas com leite artificial, as bezerras desenvolvem-se mais depressa, de modo que, com 18 a 24 meses, já podem iniciar o ciclo de uma gravidez atrás da outra. Conforme o New Scientist: “A vaca leiteira moderna leva uma vida miserável. A cada ano ela produz um bezerro, o que significa que durante nove meses está grávida. E, durante nove meses por ano, é ordenhada duas vezes ao dia. Durante seis meses está grávida e, ao mesmo tempo, produzindo leite”. Os detalhes das enfermidades que pode sofrer ao se sujeitar a essa demanda são terríveis, assim como as descrições dos remédios usados (veja os jornais rurais)” (RICHTER, 1997, p. 44-45).
Ela ficou meio espantada com essa leitura que fiz, mas mudou de assunto dizendo que ia num outro lugar porque tinha marcado um compromisso com um colega. Despedi-me dela dizendo:
“Lembre-se dessa questão com responsabilidade à ética”.

Mais aqui.

domingo, 6 de abril de 2008

Como se deve avaliar a deficiência de vitamina B12?

Via Nutritotal

A deficiência de vitamina B12 (cobalamina ou cianocobalamina) pode ocorrer devido a baixa ingestão dessa vitamina ou devido absorção deficiente. A vitamina está presente em alimentos de origem animal (como carnes, leite e ovos). Portanto, vegetarianos estritos (veganos, que não ingerem nem leite ou laticínios, nem ovos, nem carne) não obtêm B12 da dieta.
A deficiência de B12 ocasiona prejuízo na divisão celular, especialmente nas células de rápida divisão, como as da medula óssea e da mucosa intestinal, interrompendo a síntese de DNA (ácido desoxirribonucléico), dentre outros. A diminuição da taxa mitótica resulta em células anormalmente grandes, levando a uma anemia característica, a anemia megaloblástica. As manifestações clínicas são alterações neurológicas, hematológicas, epidérmicas, fraqueza, e outras. Por isso, o diagnóstico precoce da deficiência de vitamina B12 é fundamental para evitar danos patológicos irreversíveis. Entretanto, a deficiência de ácido fólico também resulta na anemia megaloblástica, dificultando o diagnóstico de qual deficiência vitamínica seria a responsável por essa anemia.

Uma das maneiras mais comuns de examinar a deficiência de vitamina B12, além da avaliação de sintomas, é a medida da concentração dessa vitamina no plasma ou no soro, refletindo os níveis de ingestão e estoque. A deficiência fica evidente quando os níveis estão abaixo de 200 pg/ml ou 148 pmol/l para adultos, mas podem variar de acordo com a metodologia de análise utilizada nos laboratórios. Porém, esse não é um teste seguro, pois sofre influência direta das concentrações de proteínas que estão ligadas à vitamina B12, não fornecendo a concentração real da vitamina disponível para a célula. Por isso, os níveis de B12 podem ser normais mesmo em pacientes com deficiência desta vitamina.

Outros métodos que facilitam a identificação da deficiência da B12 são as dosagens de ácido metilmalônico (MMA) e homocisteína. O ácido metilmalônico apresenta sua concentração aumentada (0,4 micromol/l no soro) na presença da deficiência de vitamina B12. A dosagem é feita na urina, soro ou plasma. É necessário atentar para algumas situações clínicas que também favorecem a elevação do MMA, como é o caso de pacientes com insuficiência renal, gestantes, doenças da tireóide e o aumento intestinal de bactérias produtoras de ácido propiônico (precursor do MMA). Apesar de exigir equipamento específico para sua análise, tornando sua aplicação na prática clínica de alto custo, esse exame tem a vantagem de ser um diferencial para a detecção da deficiência da vitamina B12, já que a deficiência de folato não altera essa dosagem.
A concentração sérica total de homocisteína está elevada tanto na deficiência de vitamina B12 quanto na de folato. Também é um método de alto custo. A insuficiência renal, a deficiência de cistationina sintase e os erros inatos do metabolismo também aumentam sua dosagem. Por isso, esse método tem baixa especificidade.

Portanto, não há um método padrão-ouro para detectar a deficiência de vitamina B12. É necessária cautela na aplicação das diferentes dosagens e uma associação entre elas.

Bibliografia (s)

Paniz C, Grotto D, Schmitt GC, Valentini J, Schott KL, Pomblum VJ, et al. Fisiopatologia da deficiência de vitamina B12 e seu diagnóstico laboratorial. J Bras Patol Med Lab 2005;41(5):323-34. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/jbpml/v41n5/a07v41n5.pdf. Acessado em 20/07/07.

The National Avademy Press. Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline (1998). Institute of Medicine (IOM). Disponível em:
http://fermat.nap.edu/books/0309065542/html/312.html. Acessado em 20/07/07.

Ácido metilmalônico é o mais sensível marcador de deficiência de vitamina B12. Disponível em: http://www.fleury.com.br/site/calandra.nsf/0/6BB731D57B8E3A5903256FA4005E25E7?opendocument&pub=T&proj=site_fleury&gen=dg_fleurycom. Acessado em 20/07/07.

Carmel R, Green R, Rosenblatt DS, Watkins D. Update on cobalamin, folate, and homocysteine. Hematology (Am Soc Hematol Educ Program). 2003;:62-81. Disponível em: http://www.asheducationbook.org/cgi/reprint/2003/1/62. Acessado em 20/07/07.

Laura YCG, Augusto CAM, Vicente OF, Flávio ACV. Anemias carenciais na infância. Pediatria (São Paulo). 1998;20(2):112-125. Disponível em: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/364.pdf. Acessado em 20/07/07.

Klee GG. Cobalamin and folate evaluation: measurement of methylmalonic acid and
homocysteine vs vitamin B(12) and folate. Clin Chem. 2000;46(8 Pt 2):1277-83. Disponível em: http://www.clinchem.org/cgi/reprint/46/8/1277. Acessado em 20/07/07.

Guia Vegano. Quais são os exames laboratoriais que podemos utilizar? Disponível em:
http://www.guiavegano.com/nutricao/b12/b1234.html. Acessado em 20/07/07.

sexta-feira, 4 de abril de 2008