quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Vegans go Party!
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quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Convite Piquenique da Primavera Vegetariana!
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Animais de criação: uma extinção por mês
Retirado do Blog do Chicão.
chicaodoispassos@yahoo.com.br
O planeta possui centenas de raças diferentes de galinhas. Algumas são escolhidas para sofrerem processo de melhoramento genético a fim de produzir mais ovo ou engordarem mais rápido para irem ao abate. O que acontece com as outras centenas de raças? Grande parte está sendo extinta progressivamente. Este é o alerta da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação).
Uma das saídas é a preservação desse patrimônio de biodiversidade em bancos genéticos. Outra é manter criatórios especializados nestes animais, com subvenção pública ou de fundações privadas. No caso de países ricos esta tem sido a solução: políticas estatais e alguns criadores conservam a maior parte das raças autóctones da Europa e da América do Norte, acrescentou.
Assim, o grande risco de extinção acontece nos países subdesenvolvidos. No caso do gado 70% das raças estão nestes países. Ovinos, caprinos e aves também possuem a maior diversidade nos países em desenvolvimento.
Nos países ricos o gado tem "uma base genética muito estrita e altamente especializada", já que 90% vêm de apenas seis raças rigorosamente definidas. Nos países em desenvolvimento e pequenos produtores agrícolas abandonaram a criação de animais tradicionais em favor de raças de rendimento mais elevado importadas dos Estados Unidos e da Europa. De acordo com os especialistas, será impossível salvar todas as raças ameaçadas, o que torna necessário o estabelecimento rápido de bancos de genes a fim de conservar o esperma e os óvulos dos animais das raças em risco de extinção”.
Leitura completa aqui.
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sábado, 8 de setembro de 2007
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Pontos de vista do mercado
É brasileiro e não faz feio
06/09/2007 na Exame
Os produtores nacionais decidiram apostar no foie gras, uma das mais sofisticadas iguarias do mundo - o resultado pode ser conferido nos melhores restaurantes do país
Por Adriana Pavlova
Produtores brasileiros passaram a última década tentando imitar algumas das jóias da boa mesa francesa. Primeiro, foi o champanhe. Após anos aprimorando a técnica de produção, os vinicultores da Serra Gaúcha conseguiram dar ao espumante brasileiro um padrão de qualidade considerado razoável pelos especialistas. Caminho semelhante seguiram os fabricantes de queijos típicos franceses, como camembert e brie -- com resultado longe do fenomenal.
Uma cópia nacional, porém, atingiu recentemente padrões próximos aos originais: o foie gras (fígado de pato ou ganso), tido como uma das mais refinadas iguarias da culinária francesa. Muitas vezes sem que o consumidor se dê conta, o foie gras brasileiro é servido em praticamente todos os restaurantes de alto padrão do país. Entre os chefs de cozinha que adotaram o produto nacional estão Alex Atala e o francês Claude Troisgros, autor do prato que ilustra estas páginas, de foie gras com caju. "Hoje, o exemplar brasileiro chega a ser melhor do que o francês, pois resseca menos quando é cozido", diz Troisgros. "E, se o prato é bom, ninguém quer saber de onde vem."
O foie gras é um dos alimentos mais politicamente incorretos do planeta. O motivo é o método de produção, considerado cruel. Funciona em duas etapas. Na primeira, a ave passa 90 dias em galpões, sendo alimentada normalmente. É nos 12 dias seguintes que entra em cena a técnica de alimentação que causa repulsa aos espíritos mais sensíveis. Uma quantidade crescente de milho cozido é enfiada no animal por um funil, goela abaixo, com o objetivo de engordar seu fígado. A porção diária começa com 200 gramas e chega a 1 quilo no final do processo, quando o fígado atinge um tamanho dez vezes maior que o normal. A revolta com o tratamento dispensado aos animais é tão grande que a comercialização de foie gras foi proibida em algumas cidades, como Chicago, nos Estados Unidos. Lá, já há um mercado paralelo de fígado de ganso, numa bizarra repetição em pequena escala dos tempos da Lei Seca. A multa para os gourmets que burlam a lei vai de 250 a 500 dólares. A Califórnia já marcou data para o banimento (2012), e diversos outros estados consideram seguir o mesmo caminho. A repressão vem causando um novo fenômeno, a produção de cópias fajutas da iguaria. Alguns chefs americanos tentam reproduzir o sabor e a textura do foie gras usando ingredientes como fígado de frango, trufas e até mesmo tofu. A técnica politicamente correta foi apelidada de faux gras, um trocadilho com a palavra "faux", que significa falso em francês. A técnica, claro, é considerada ridícula pelos chefs mais tradicionalistas.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Our Daily Bread
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quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Fazendeiros e políticos expulsam Opan, Greenpeace e jornalistas de Juína (MT)
Por Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Agência Brasil e Consciência.Net
O Greenpeace e a organização indigenista Opan (Operação Amazônia Nativa) pediram no último dia 22 de agosto ao Ministério Público Federal a apuração dos graves incidentes ocorridos há dois dias em Juína, no Mato Grosso, que resultaram na expulsão, por fazendeiros, de um grupo de representantes da Opan, ativistas do Greenpeace e dois jornalistas franceses. Entre os ambientalistas estava o coordenador do Greenpeace na Amazônia, Paulo Adario. Veja o vídeo:
Matéria completa, clique no título.
Postado por Clarissa Taguchi às quarta-feira, setembro 05, 2007 0 comentários
Marcadores: Denúncia
Porquinhos no CCBB
No Rio, Mostra de porquinhos-cofrinhos conta com fortes ou singelas imagens de não-violência. Para ver, vá até lá, pois não permitem tirar fotos.
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Marcadores: Curiosidades
Uma questão de embalagem
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Marcadores: Inglês, Meio Ambiente
Estudo diz que pecuária desmata a Amazônia, e não a soja
Cibelle Bouças e Bettina Barros para Valor
É a pecuária, e não a soja, a maior responsável pelo desmatamento na Amazônia. É isso o que diz um estudo divulgado pelo Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF) e que vai ser utilizado como base pelo Ministério da Integração Nacional para definir o planejamento territorial na região.
"A gente fica batendo na tecla errada, esquece o efetivo responsável e acaba adotando políticas públicas erradas", afirma Julio Miragaya, autor do estudo e coordenador-geral de Planejamento e Gestão Territorial (CGPT), ligado ao Ministério da Integração Nacional. "O fantasma da Amazônia não é a soja, é a pecuária".
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Marcadores: Meio Ambiente
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Agradecemos a Dona Diolanda
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Resistir é preciso!
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Marcadores: Meio Ambiente